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A mostrar mensagens de fevereiro, 2021
NOVA ENTREVISTA COM O “VELHO CORONA”   Garantido que está um lugar na História da Humanidade (pelos piores motivos), o Corona Vírus, num rigoroso exclusivo, quebra o silêncio e conta tudo. Mesmo aquilo que não queríamos saber. Sem tabus, com o humor possível (dadas as circunstâncias), e uma dose avantajada de realidade.   Cerca de um ano decorrido após aparecer, impõe-se fazer um ponto de situação. Está de acordo? - Se é assim tão importante para as pessoas… pensava que aqui já estavam fartos dos diretos diários com a Graça Freitas e a Marta Temido. Aquilo até faz mal à cabeça, credo! Mas olhe, tenho de lhe dizer, à conta disso aprendi linguagem gestual, por isso não se perdeu tudo.   Posso tratá-lo por Corona? - Esteja à vontade. Não sou desses que a fama lhes sobe à cabeça. Afinal, é o meu nome de batismo, apesar de ser muitas vezes confundido com uma cerveja mexicana. Se quiser, também pode tratar-me por Tecatito que é como sou conhecido no Porto.   Corona, como
ENTRE MORTOS E FERIDOS…   … alguém há-de escapar. Já o meu pai me dizia.   “O desespero é o maior dos nossos erros” – Luc de Vauvenargues   A capacidade de superação e a resistência, sabendo olhar para o stress como um desafio, revelam um nível superior de compromisso (envolvimento profundo com as atividades), e também de controlo (crença de ser capaz de influenciar os acontecimentos gerando resultados favoráveis), sendo os diferentes cenários de mudança que se apresentam, assumidos como um fator de crescimento e uma oportunidade para "sair da casca".   O stress deve, por isso, ser amortecido com otimismo, uma injeção de ânimo que estimula a criação e uso de planos específicos para lidar com quaisquer fontes de perturbação ou obstáculos.   Num vértice oposto, é possível verificar que as pessoas mais pessimistas ou excessivamente ansiosas, se caracterizam por uma mistura acentuada de negativismo, irritabilidade, neuroticismo e auto depreciação, acreditando
PURO STRESS   O termo “stress” surge do latim stringere que resulta na palavra “apertar”.   O stress emerge de diferentes níveis de exigência e controlo, correlacionados com situações diversas e ações derivadas (próprias ou de terceiros).   Assim, quando o suporte é pouco e o desafio é muito (situação, infelizmente, demasiado comum), o cenário traduz-se por um elevado esforço e pela precariedade dos apoios emocional, informacional (feedback) e físico (equipamentos), sendo nalguns casos mesmo inexistentes.   Já quando o apoio é muito e o desafio é pouco, as pessoas encontram-se numa posição afortunada ao nível do suporte técnico e social, mas a ausência de desafio pode gerar resultados abaixo do expectável, surgindo o stress por via da monotonia / aborrecimento.   Ao extremarmos as situações, em que tudo é muito ou tudo é pouco, podemos verificar que, a combinação muito apoio e muito desafio, tende a retirar o melhor das pessoas (promovendo o sucesso), enquanto que
ENSAIO SOBRE O NORMAL - Como é que é? - É normal, tás a ver... - Não, não estou. Normal como? - Que pergunta é essa? Normal como normal, senão não seria normal. - Isso agora já depende... - Depende do quê? A tua conversa não é normal. Tás bem? - Eu estou mas tu acho que não... - Olha-me este agora! Não tás a jogar com o baralho todo, pois não? “Anormal” significa um desvio à norma. Logo, segundo a definição, pessoas muito altas, muito baixas ou muito talentosas não seriam consideradas normais. Por esta ordem de ideias, Einstein, Mozart e Shakespeare teriam de ser vistos como anormais.   Este exemplo ilustra bem que a questão da "normalidade / anormalidade" não faz grande sentido, sendo que a H istória e a cultura moldam e fazem evoluir o que é considerado "ajustado". Até há relativamente pouco tempo (anos 50/60), a homossexualidade era considerada uma doença mental, tal como no século XIX a masturbação era vista como um comportamento desviante e pouco saudável
COACHING   Para obter as respostas adequadas há que fazer as perguntas certas, despoletando reflexões que permitam gerir positivamente cenários de mudança e criar novos objetivos.   Como? Analisando necessidades, conflitos, motivações e gerando tomadas de decisão com uma maior consciência das escolhas.   No final deste processo, emergem novas perceções e novas ferramentas que permitem evoluir e valorizar quem realmente somos, tornando-nos capazes de enfrentar qualquer tipo de desafio, seja ele pessoal ou profissional. "As boas resoluções não ganham nada em ser adiadas" - Jules Romains Para informações adicionais: nuno.mt.ribeiro@gmail.com