ENTRE MORTOS E FERIDOS…
… alguém há-de escapar. Já o meu pai me dizia.
“O desespero é o maior dos nossos erros” – Luc de Vauvenargues
A capacidade de superação e a resistência, sabendo olhar
para o stress como um desafio, revelam um nível superior de compromisso
(envolvimento profundo com as atividades), e também de controlo (crença de ser capaz de
influenciar os acontecimentos gerando resultados favoráveis), sendo os diferentes
cenários de mudança que se apresentam, assumidos como um fator de crescimento e uma oportunidade para "sair da casca".
O stress deve, por isso, ser amortecido com otimismo, uma injeção
de ânimo que estimula a criação e uso de planos específicos para lidar com quaisquer fontes de perturbação ou obstáculos.
Num vértice oposto, é possível verificar que as pessoas mais pessimistas ou excessivamente ansiosas, se caracterizam por uma mistura acentuada de negativismo, irritabilidade, neuroticismo e auto depreciação, acreditando de forma exacerbada no azar, no destino ou em poderes para além do seu controlo, desvinculando-se, desta forma, da responsabilidade de construírem o seu próprio trajeto (abdicando de muitas experiências importantes vividas na primeira pessoa que são, afinal, o “sal da vida”).
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