EMERGÊNCIA? IR!
Está em
vigor novo Estado de Emergência em Portugal - foram pouco menos de uma quinzena no espaço de um ano - e outros se avizinham. Algo capaz
de abalar a sanidade mental, mesmo dos mais equilibrados.
Fronteiras
fechadas, proibições de circular entre concelhos e uma panóplia de outras
medidas (algumas ainda em equação, como o passaporte COVID), sendo uma das
principais consequências a restrição ou privação de simplesmente IR, uma
liberdade que não podemos perder, sob pena de nos perdermos a nós próprios.
Tem de ser com máscaras e álcool gel na bagagem? Pois seja! O que importa é que a viagem seja real e não virtual.
“O ser humano precisa de viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa de viajar por si, com os seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e lhes dar valor. Conhecer o frio para disfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar sob o próprio teto. O ser humano precisa de viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser: que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e simplesmente ir ver” – Amyr Klink
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