OLHAR E VER
Ser empático implica compreender. E para compreender, importa saber olhar e ver.
Todos os
indivíduos atravessam diversas fases no desenvolvimento da sua personalidade,
atingindo a maturidade psicológica quando conseguem inverter papéis, ou seja,
colocar-se no lugar do outro.
Diferente de ser simpático, ser empático implica conseguir imaginar como seria enfrentar os desafios de uma outra pessoa, função, situação ou realidade e lidar com isso de forma atenta, compreensiva e cooperante (na medida exata daquilo que gostaríamos que fizessem por nós).
Diferente de ser simpático, ser empático implica conseguir imaginar como seria enfrentar os desafios de uma outra pessoa, função, situação ou realidade e lidar com isso de forma atenta, compreensiva e cooperante (na medida exata daquilo que gostaríamos que fizessem por nós).
Manifestar interesse, de forma cordial e educada, escutar ativamente e praticar ações tão simples como sorrir, olhar nos olhos, ter um gesto de conforto, bem como a atenção de dizer obrigado ou pedir desculpa, são aspetos que vão, seguramente, deixar emergir sensações e
perceções favoráveis na interação com o outro.
Igualmente
importante, é ter a capacidade de adaptar a linguagem a cada situação ou momento, fazendo uso da intuição, da sensibilidade e do bom senso, ou seja, utilizando tanto a emoção como a razão. Palavras mal escolhidas, usadas num tom errado
ou num momento pouco oportuno, podem ter impactos penalizadores e gerar desconfortos ou conflitos desnecessários.
Na mensagem que emitimos deve então existir uma forma adequada, mas também um conteúdo relevante e enquadrado, tal como ideias coerentes com base em fundamentos claros e estimulantes, que possam ser considerados úteis e desbloqueadores.
Estes fundamentos, desenvolvem-se estudando, investigando, diversificando o acesso a informações, explorando áreas de interesse, ampliando o contacto com pessoas de distintas raízes e formas culturais, viajando e frequentando diferentes ambientes, aumentando assim o portefólio de vivências, experiências e aprendizagens que possam acrescentar valor nas interações com os outros.
Estes fundamentos, desenvolvem-se estudando, investigando, diversificando o acesso a informações, explorando áreas de interesse, ampliando o contacto com pessoas de distintas raízes e formas culturais, viajando e frequentando diferentes ambientes, aumentando assim o portefólio de vivências, experiências e aprendizagens que possam acrescentar valor nas interações com os outros.
“Se nos detivermos a pensar nas pequenas coisas, chegaremos a compreender as grandes” – José Saramago
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